Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Porque Sim!

Porque Sim!

Danças de Salão

Maio 10, 2016

Venho partilhar convosco uma das minhas paixões!!!

De tanta atividade que fiz ao longo dos anos, esta é sem dúvida uma das minhas preferidas e foi a que tive mais pena de deixar de fazer!

O fato de crescermos, de ter filhos, trabalho é tão pouco o tempo que nos sobra para poder efetuar tudo o que nos apetece.

Aconselho vivamente para quem gosta de Dançar e queira praticar as Danças de Salão, que o faça! E umas das formas de fazer exercicio fisico, de descontrair e divertir-se bastante.

 

533268_326451044076445_1484686948_n[1].jpg

 

A expressão dança de salão refere-se a diversos tipos de dança executados por um par de dançarinos. As danças de salão são consideradas uma forma de entretenimento e de integração social, bem como uma forma de desporto.

 

Esta frase diz tudo!

 

A dança de salão tem origem na corte do rei Luís XIV de França (1638-1715). É possível que, na época, os pares se abraçassem lateralmente, pelo fato de que, na época, os soldados carregavam a espada no lado esquerdo, como é mostrado nas imagens de Il Ballarino, de Fabrizio Caroso. Também já era evidente a postura clássica, ereta e com o torso fixo, como no balé, que tem a mesma origem.

A dança de casal foi levada pelos colonizadores europeus para as diversas regiões das Américas, onde deu origem a muitas variedades à medida em que se mesclava às formas populares locais: tango, na Argentina; maxixe (que daria origem ao samba de gafieira), no Brasil; a habanera, que deu origem a diversos ritmos cubanos, como a salsa, o bolero, a rumba etc.

Nos Estados Unidos, o swing surgiu de grupos negros dançando ao som de jazz no início dos anos 1920. As primeiras danças de salão estadunidenses criadas foram o charleston e o lindy hop. Essas deram origem a vários outros tipos de danças estadunidenses, como o jitterbug, o balboa, o west coast swing e o east coast swing.

 

Dina

Associação Os Amigos dos Animais de Almada

Maio 10, 2016

Capturelogo (1).PNG

 

Foi há 15 anos que através da minha vizinha (M.HM) que na altura já era a Presidente, conheci a Associação os Amigos dos Animais de Almada.

Uma pessoa como eu nunca vi, uma guerreira que lutou contra correntes fortes e conseguiu minimizar o sofrimento daqueles animais que encontrou a partir do momento em que conheceu o albergue.

Os animais ainda vivos entre os mortos ou a definhar, comiam-se uns aos outros…um quadro que cada vez que esta guerreira fala no assunto… impossível não chorar.

Desde então conheci muitas histórias e envolvi-me noutras. Umas recordo com mágoa, outras com felicidade. Uma coisa é certa, a minha visão sobre o tema nunca mais foi a mesma.

Com muita dedicação e trabalho de todos os voluntários, posso afirmar que agora são desenvolvidos os possíveis e impossíveis para que os cãezinhos que estão no albergue tenham qualidade de vida, mas claro que todos eles aguardam uma família que os adote.

 

Capturecaes (1).PNG

 

Hoje a minha colaboração, sempre que possível, é em Campanhas de recolha de alimentos.

Deixo-vos aqui uma síntese da Associação do seu trabalho e projetos e desde já Grata e um Bem-haja a todos aqueles que dispensarem um minuto a ler este post:

 

"Com mais de 30 anos de existência, a AOAAA tem dado provas de um trabalho notável na recolha de cães abandonados no Concelho de Almada, na esterilização das fêmeas e no esforço de reintegração desses animais por via da adoção. Embora o atual canil se situe na Aroeira, o trabalho em prol da saúde pública e na defesa dos animais estende-se a todo o Concelho.

Até agora, a Associação tem sobrevivido quase exclusivamente com o esforço e dedicação meritórios dos seus voluntários, do dinheiro dos seus sócios e da angariação de donativos, assegurando com estas verbas o acolhimento, a alimentação e os cuidados médicos e de higiene para os cerca de 230 animais que tem a seu cargo. Neste contexto, deve ser sublinhado o papel positivo do serviço veterinário da Câmara Municipal de Almada que, nos últimos anos, tem dado um importante apoio na esterilização das cadelas e nas campanhas de vacinação.

Todavia, a crise que o país atravessa também se faz sentir na AOAAA – quer pelo aumento do abandono de animais, quer pela diminuição dos rendimentos das pessoas que nos apoiam – , de forma que a Associação tem dificuldade em conseguir os fundos necessários para alimentar os animais, para não mencionar todas as outras necessidades do dia-a-dia de uma associação desta natureza. Face a esta situação, a Associação não cruza os braços, mas tenta superar o aperto financeiro com a angariação de fundos extraordinários, através de peditórios de produtos alimentares, da venda de objetos, da colocação de mealheiros, e da mobilização dos seus sócios.

Uma outra parte das atividades desenvolvidas pela Associação está dedicada ao melhoramento das condições precárias em que os animais se encontram albergados, sofrendo com o frio, a chuva, o calor excessivo, as pulgas e outras vicissitudes. As intempéries do inverno são devastadoras, exigindo posteriormente um grande esforço para acudir aos animais e reparar as instalações. Outrora um terreno arborizado, a área onde o canil se situa tornou-se entretanto bastante urbanizada e, não sendo o terreno propriedade da AOAAA, não permite a construção de instalações definitivas com condições dignas para os animais albergados, e para os funcionários e voluntários que ali trabalham.

Por isso, uma parte da atividade da Associação, representada pelo projeto Amor Rafeiro, centra-se na procura de alternativas que passam pela cedência de um terreno camarário e a construção de um novo canil de caráter comunitário. Não se pretende um outro depósito de animais, mas um espaço que disponibilizará serviços úteis à comunidade e que contribuirá para a sustentabilidade financeira do projeto, ao mesmo tempo que desenvolverá ações de formação, visitas guiadas e outras iniciativas que visam a convivência entre os animais e os habitantes do Concelho.

Neste sentido, o foco das atividades da Associação tem sido a sensibilização da população, a fim de

  • Reduzir o abandono e incrementar a adoção dos animais;
  • Mostrar a utilidade social que estes animais têm para a sociedade;
  • Ganhar apoio para a alternativa de um novo canil multiusos;

 

  • O novo canil poderá, assim, alargar o seu papel de utilidade pública e aumentar as suas hipóteses de sair do lugar marginalizado onde ainda se encontra.

Obrigada

Teresa S.

Eu e a minha BIC

Maio 10, 2016

prodzoomimg6882.jpg

Desde que sou gente, que me lembro destas canetas.

Muitas outras de diferentes marcas (algumas mais €) e de diferentes cores me passaram pelas mãos. Mas para mim, não há nenhuma como a BIC Cristal Azul.

No trabalho existem canetas de outras marcas, mas eu continuo fiel, compro e trago a “minha BIC” e não se lembrem de a levar por engano , vou atras da pessoa como cão a perseguir osso

Lembram-se...?

 Marina

Vinho Alentejano - Maré Viva

Maio 10, 2016

20160507_193118.jpg

Este fim de semana provei um vinho que adorei!!! Maré Viva Tinto DOC Alentejo Premium.

É um vinho que apresenta uma cor  rubi intensa. Tem aroma a frutos vermelhos e tem um sabor profundo encorpado mas aveludado.

Deve ser aberto e decantado no mínimo duas horas antes de ser servido, a uma temperatura de 18ºC. Acompanhante ideal para carne vermelha e queijos.

No Continente a garrafa de 75cl tem o preço de 8.49€.

Tchim tchim!!!

Elsa

Mais sobre mim

foto do autor

Em destaque no SAPO Blogs
pub