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Porque Sim!

Porque Sim!

Decisões difíceis tomadas com Amor

Dezembro 23, 2020

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Já tenho falado do meu Rex, é um cãozinho que foi adoptado com 8 anos e está neste momento com 14 anos.

É tão meiguinho que só quer festinhas.

O Rex ficou estranho, não conseguia comer e estava muito triste. Fomos ao veterinário e depois de vários exames tivemos a confirmação daquilo que temíamos, tem um cancro que apanha o maxilar e a garganta. 

Não pode fazer quimioterapia, não sabemos se é operável, pois teria de fazer mais exames com anestesia e em caso de ser possível a operação, esta seria muito agressiva e podia não ser bem sucedida.

Após reunião familiar, decidimos não o sujeitar a mais sofrimento e dar-lhe muito mimo e qualidade de vida até ao dia ...

Ele só aceita um dos medicamento para as dores, que toma sozinho (só uma vez por dia), não conseguimos dar os outros porque tem dores e gane muito se o obrigamos a engolir.

De manhã acorda combalido, toma o comprimido e come uma comida especial, ao fim de um tempo, melhora e temos o nosso cãozinho de volta, ainda mais mimado e mais fiteiro, pois já percebeu que tem tudo o que quer, nestes momentos é como se tudo estivesse normal .

 

Fita amarela na trela

Setembro 20, 2018

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É uma excelente ideia, e devia ser mais divulgada.

 

A ideia é da  Yellow Dog Project,uma organização sem fins lucrativos que tem por objectivo educar a população em relação ao comportamento dos cães.

O uso da fita amarela, informa que não se deve aproximar do cão. Não necessáriamente por este ser perigoso, vejam no desenho abaixo, partilhado pela yellowdod, alguns dos motivos.

 

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A minha Boneca não se mete com ninguém, mas reage muito mal quando alguém desconhecido a olha e lhe tenta fazer uma festa. Vou começar a utilizar a fita amarela.

 

Como as pessoas, há animais que necessitam de mais espaço pessoal , e este deve ser respeitado.

 

 

 

 

Dicas para os nossos caninos #1

Março 27, 2018

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Um dia, estava a passear a minha Boneca quando esta deu um puxão na trela e se soltou.

 

Comecei a correr atrás e a chama-la desesperadamente, até que a vejo correr em direcção à estrada... desesperada e sem saber o que fazer, sentei-me no chão. Imediatamente, ela mudou de rumo e veio até ao pé de mim.

Tive tanto medo, que desatei a chorar. Ela ficou tão aflita que me brindou com uma onda gigante de beijinhos.

 

Acredito que resulta, mas... pelo sim, pelo não, enrolo a trela no pulso para prevenir .

Marina

 

 

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