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Porque Sim!

Porque Sim!

Decisões difíceis tomadas com Amor

Dezembro 23, 2020

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Já tenho falado do meu Rex, é um cãozinho que foi adoptado com 8 anos e está neste momento com 14 anos.

É tão meiguinho que só quer festinhas.

O Rex ficou estranho, não conseguia comer e estava muito triste. Fomos ao veterinário e depois de vários exames tivemos a confirmação daquilo que temíamos, tem um cancro que apanha o maxilar e a garganta. 

Não pode fazer quimioterapia, não sabemos se é operável, pois teria de fazer mais exames com anestesia e em caso de ser possível a operação, esta seria muito agressiva e podia não ser bem sucedida.

Após reunião familiar, decidimos não o sujeitar a mais sofrimento e dar-lhe muito mimo e qualidade de vida até ao dia ...

Ele só aceita um dos medicamento para as dores, que toma sozinho (só uma vez por dia), não conseguimos dar os outros porque tem dores e gane muito se o obrigamos a engolir.

De manhã acorda combalido, toma o comprimido e come uma comida especial, ao fim de um tempo, melhora e temos o nosso cãozinho de volta, ainda mais mimado e mais fiteiro, pois já percebeu que tem tudo o que quer, nestes momentos é como se tudo estivesse normal .

 

O meu Rex está velhote :S

Fevereiro 21, 2019

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Vai fazer 13 anos, continua ágil, mas adora estar deitado na sua caminha .

 

Neste inverno começamos a notar que quando se levantava, os primeiros passos eram dados com alguma dificuldade e depois andava bem (tal como os humanos). Falamos com a Vet e começamos a dar-lhe comprimidos para as artroses (está bem melhor).

No inicio não queria os comprimidos, mas quando os toma, são tantos os elogios (de que é lindo) que agora os toma todo contente, até porque depois há sempre um doce .

 

Na semana passada, começamos a ficar preocupados, pois quase não comia (come granulado), experimentamos comida húmida, que desapareceu num estantinho .

Começamos a humedecer o granulado e agora come com agrado, pois é, os dentes já não são o que eram...

 

O meu Rex continua activo, mas a idade começa a dar os seus sinais . Cá estaremos para o ajudar com muito mimo .

 

 

 

Ida ao veterinário - um drama em 3 atos

Setembro 27, 2018

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Estes são os meus amores caninos.

 

A creme é a Boneca (tem 6 anos, foi adoptada em bebé) e o preto já grisalho é o Rex (tem 12 anos, foi adoptado com 8).

O Rex é um cãozinho muito meigo e é o menino do dono , já para a Boneca, eu sou a mamã dela  (sou um território bem marcado).

 

As nossas idas ao veterinário davam para fazer uma peça dramática em 3 atos.

 

Quando saímos de casa, passeamos com eles um bocadinho e só depois nos dirigimos ao carro.

Aqui começa o Drama – ato 1

A Boneca faz o caminho um pouco irrequieta, mas o Rex, aí o Rex, vai o caminho todo a chorar e a tentar passar para a frente do carro (mesmo com o cinto de segurança). O meu marido vai a conduzir e eu tenho de por o braço de forma a ele não conseguir passar, 15 minutos disto, fico toda dorida.

Chegamos finalmente ao veterinário, saem do carro, contentes, damos mais uma voltinha por ali até entrarmos no hospital.

 

Quando entramos, Drama – ato 2

Sento-me com a Boneca ao meu lado, que apesar de desconfortável, com festinhas até fica controlada. Mas o Rex, não. Com todos aqueles cheiros tenta marcar território em todo o lado, rosna a todos os cães que aparecem e como está nervoso, deixa um rasto de pêlo por onde passa. Mas o pior é se dá uma Bufa, até penso que o cão é podre por dentro, o cheiro pestilento apoderasse da sala de espera e os sorrisos dos outros donos, começam a ficar um bocado amarelos.

 

Somos chamados para a consulta e começa o Drama - ato 3

A Boneca desconfiada, tem de ver tudo o que se passa e a consulta corre lindamente, desde que esteja a ser mimada, claro.

O Rex, aí o Rex, é outro stress. Quando se tenta ver a temperatura, sentasse, rosca aos outros cães que vê de fora do gabinete e chora quando leva as vacinas, quando acaba a consulta, já ele está virado para a porta pronto a sair.

 

Depois disto tudo, voltamos para casa, ficam ambos calminhos e bem dispostos e nós descabelados a pensar que no próximo mês temos de passar de novo por este processo .

 

 

 

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